Estudos recentes com agonistas de um receptor celular, semelhante ao glucagon de ação prolongada (GLP-1), demonstraram que uma maior eficácia com segurança aceitável pode ser alcançada ao direcionar as vias de hormônios endógenos estimulados por alimentos ingeridos. Nesse direcionamento já existem produtos comerciais no mercado
A novidade é a associação de um polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP), outro hormônio estimulado por nutrientes, que regula o balanço energético por meio da sinalização do receptor de superfície celular no cérebro e no tecido adiposo.
Uma molécula (produto farmacêutico) que combina o agonismo do receptor de GIP e GLP teoricamente pode levar a uma maior eficácia na redução de peso.
Os trabalhos utilizam doses variadas e comparadas de uma aplicação semanal em 3 doses diferentes versus placebo.
Boa notícia.