No processo de aterosclerose, as células inflamatórias, como os macrófagos, são recrutadas para a parede arterial e iniciam uma resposta inflamatória. Essas células liberam substâncias químicas inflamatórias, como citocinas e enzimas, que promovem a proliferação de células musculares lisas, a formação de tecido fibroso e a oxidação de lipídios, contribuindo para a formação da placa aterosclerótica.
Portanto, a inflamação arterial desempenha um papel significativo na patogênese das doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, doença cerebrovascular (acidente vascular cerebral) e doença arterial periférica. O controle da inflamação crônica arterial é um alvo importante para a prevenção e o tratamento dessas condições, e abordagens terapêuticas que visam reduzir a inflamação.