Já existem produtos comerciais no mercado, comunicando a perda de 20% do peso.
Alguns estudos com agonistas de um receptor celular, semelhante ao glucagon de ação prolongada (GLP-1), demonstraram uma maior eficácia com segurança aceitável que pode ser alcançada ao direcionar as vias de hormônios endógenos estimulados pela ingestão de alimentos, promovendo uma saciedade mais rápida.
A novidade é a associação de um polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP), outro hormônio estimulado por nutrientes, que regula o balanço energético por meio da sinalização do receptor de superfície celular no cérebro e no tecido adiposo.
Desta forma, a novidade seria: uma molécula (produto farmacêutico) que combina o agonismo do receptor de GIP e GLP teoricamente podendo levar a uma maior eficácia na redução de peso.
Os trabalhos utilizaram doses variadas e comparadas de uma aplicação semanal em 3 doses diferentes versus placebo e os resultados foram muito promissores.
Boa notícia.