A cebola é um dos temperos principais da base da culinária em todo o mundo, sendo utilizada desde a antiguidade como especiaria e também na medicina popular.
Embora não seja considerado um alimento fonte de proteína ou carboidrato, a cebola apresenta em sua composição vitaminas do complexo B, magnésio, fósforo, potássio e selênio.
Além disso, é considerada uma importante fonte de flavonoides, principalmente a quercetina, evidenciada em diversos estudos como um potente anti-inflamatório e antioxidante. Em especial, esse composto concentra-se em particular nas cascas das cebolas amarelas, sendo possível portanto reaproveita-la para a preparação de caldos, sopas e chás.
No mercado, podemos encontrar vários tipos de cebola, cada qual com suas características. Vamos conhecer alguns tipos?
Cebola pera ou amarela: Sem dúvidas a mais utilizada na cozinha brasileira. Esse tipo é frequentemente usado no refogado de alimentos, especialmente para temperar o arroz e feijão do dia a dia. Ela adquire um sabor especial quando caramelizada e refogada, podendo integrar molhos, sopas e caldos. Embora também possa ser consumida crua, esta versão não é muito indicada devido ao sabor picante acentuado.
-Cebola pérola: Tem formato pequeno e arredondado, também conhecida como cebola baby. Possui sabor mais delicado, sendo utilizada principalmente no preparo de conservas.
-Cebola roxa: Tipo perfeito para ser consumida cru, já que seu sabor é mais leve e com menor acidez.
-Cebola vidalia: Originária dos Estados Unidos, essa variedade tem sabor mais adocicado e é usada principalmente no preparo das famosas Onion Rings.
Por fim, é um alimento, um tempero e uma fonte de alimento funcional mas, acima de tudo, não é nenhum remédio.