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Vitamina C - Revisão da aplicação clínica

Nutricionista Fatima Corradini Domingues

 

2. Vitamina C (Ácido Ascórbico)

Conhecida também como ácido ascórbico, é um material branco, hidrossolúvel e cristalino, facilmente oxidado pelo calor e rapidamente absorvido pelo intestino delgado por um mecanismo ativo e provavelmente por difusão é transportado para o sangue, porém, armazenada até certa quantidade em tecidos como fígado e baço e provavelmente existe um controle dos níveis séricos e teciduais.

Necessária à produção do colágeno; manutenção e integridade das paredes capilares; formação dos glóbulos vermelhos do sangue; metabolismo de alguns aminoácidos; facilita absorção de ferro; formação dos dentes e ossos; aumenta resistência às infecções e favorece a cicatrização de queimaduras.

Por ser hidrossolúvel, compreende um fator de segurança; sua solubilidade em água é uma proteção contra superdoses, pois todo excesso é excretado pela urina. Entretanto, esta propriedade também afeta a capacidade do organismo de armazená-la e também resulta em perdas durante as preparações.

2.1. Metabolismo

O ácido ascórbico administrado oralmente em altas doses, é absorvido na parte superior do intestino delgado, passando para a corrente circulatória. Reabsorvia pelos rins em processo ativo saturável, distribuindo-se pelos tecidos em quantidades variáveis; a excreção é urinária como ácido ascórbico ou metabólito (deidro-ascórbico, 2-3-diceto-1-gluconato, ascorbato2-sulfato e oxalato), porém em certas condições como na diarréia, sua absorção pode ser limitada, assim como na esteatorréia, úlcera péptica ou na ressecção gástrica. Sua absorção ocorre em 80 a 90% na dieta oral.

A interferência negativa do aporte inadequado de Vitamina C sobre a absorção do ferro de origem vegetal é bem conhecida. A absorção de sais de ferro é muito afetada pelo ácido ascórbico, enquanto que esta vitamina tem um efeito negligenciável sobre a absorção do ferro hemoglobínico. Foi demonstrado que a ingestão de ácido ascórbico junto à refeição pode aumentar a absorção e biodisponibilidade do ferro-não-hemínico de 2,2 a 4 vezes.

2.2. Funções

Em suas funções fisiológicas, destacam-se:

•  Hidrossolúvel.

•  Necessária no metabolismo de aminoácidos, colesterol, folacina e drogas no microssomo (protege contra a toxicidade de metais fortes).

•  Essencial para síntese de colágeno, hormônios adrenais, aminas vasoativas e carnitina.

•  Capacidade de reciclar a vitamina E.

•  Atua como antioxidante, neutralizando a ação dos radicais livres que desencadeiam o processo de envelhecimento precoce, além de aumentarem o risco para desenvolvimento de câncer e doenças do coração.

•  Transferidor de íons H + , participando na regulação do potencial de oxidorredução intracelular, sendo reversivelmente oxidada em ácido deidroascórbico.

•  Protege a pele do sol, prevenindo o fotoenvelhecimento (manchas, rugas, desidratação) e pode ser uma das coadjuvantes em seu tratamento.

•  Essencial para o metabolismo da tirosina, que se interrompe na falta de vitamina C.

•  Essencial para conversão do triptofano em tirosina.

•  Capaz de aumentar a absorção do ferro. Permite a transformação de ferro sérico a ferro ferroso

•  Exerce importante papel na biossíntese de corticóides e catecolaminas.

•  Provável papel protetor, contra gripes e resfriado.

•  Sugestionável participação no tratamento do câncer, diminuição nos riscos de doença cardiovascular, tratamento da hipertensão e na redução de incidência da catarata.

•  Promove resistência a infecções através da atividade imunológica dos leucócitos, da produção de interferon, do processo de reação inflamatória ou da integridade das membranas das mucosas.

A ação da vitamina C em altas doses, especialmente durante o esforço muscular intenso e de breve duração exerce efeito benéfico sobre a resistência à fadiga. Alguns estudos relacionam a vitamina C e a redução do estresse físico e mental; o tratamento com altas doses de ácido ascórbico melhora a pressão arterial e a resposta subjetiva ao estresse fisiológico agudo.

Estudos demonstram que suplementar 2mg de vitamina C proporcionam níveis mais baixos do colesterol total, LDL-c e HDL-c em homens sadios. E quando a administração de vitamina C é comparada a placebo, está associada à redução significativa dos níveis de colesterol total, LDL-c e triglicérides em pacientes diabéticos 19 .

2.3. Fontes Alimentares

As melhores fontes são as frutas, principalmente as cítricas e as hortaliças. (Tabela 1).

Tabela 1. Conteúdo de vitamina C em alguns alimentos 17 :

Alimento

Vitamina C (mg/100g)

Acerola

1677,5

Pimentão vermelho cru

190,0

Goiaba

184,0

Kiwi

98,0

Brócolis crú

93,2

Brócolis cozidos

74,6

Maracujá

70,0

Mamão papaya

61,8

Repolho crú

57,0

Morango

56,7

Laranja

53,2

Couve-flor crua

46,4

Limão

46,0

Caju

40,0

Mexerica (Tangerina)

30,8

Melancia

29,0

Carambola

21,2

 

3. Perdas durante o preparo de alimentos

Uma das características da Vitamina C é que é suscetível de sofrer a influência desfavorável do calor, oxidação, dessecação, armazenamento, aplicação do frio, alcalinidade do meio, solubilidade em água. Sendo assim, aconselha-se não adicionar substâncias alcalinas (bicarbonato de sódio) aos alimentos durante a cocção; frutas e vegetais ácidos sofrem menor perda de ácido ascórbico durante a cocção. Portanto, guardar suco de laranja ou limonada por muito tempo na geladeira não preserva a quantidade inicial da vitamina.

Estudos constatam que em diversos alimentos, após certo tempo de cocção, apresentavam teor de ácido ascórbico na água do cozimento, quase igual ao que havia restado no próprio alimento depois de cozido, assim como o mesmo fato ocorria nos produtos em conserva, cujo líquido de conservação apresentava apreciável teor de ácido ascórbico. Contudo, deve-se empregar o mínimo de água para o cozimento, menos tempo de cocção e a colocação dos vegetais já cortados e preparados, o menor tempo possível na água fervendo.

 

4. Necessidades diárias e suplementação

  Segundo Dietary Reference Intakes (DRIs), 2000 ; visando fornecer proteção antioxidante, a quota dietética recomendada de Vitamina C é 90mg/dia para homens e 75mg/dia para mulheres, baseado na ingestão necessária a fim de garantir a manutenção quase máxima da concentração dos neutrófilos com o mínimo de excreção urinário de ascorbato. A recomendação para idosos é a mesma do adulto jovem, para gestante sugeriu-se um adicional de 10mg de Vitamina C para garantir a necessidade do feto. 4 (tabela2)

Tabela 2. Quota Diária Recomendada (RDA) 4 * .

Categoria

Vitamina C (mg/dia)

Crianças

 

1 – 3 anos

15

4 – 8 anos

25

9 – 13 anos

45

Homens

 

14 – 18 anos

75

19 – 30 anos

90

31 – 50 anos

90

51 – 70 anos

90

+ 70 anos

90

Mulheres

 

14 – 18 anos

65

19 – 30 anos

75

31 – 50 anos

75

51 – 70 anos

75

+ 70 anos

75

Gestantes

 

19 – 30 anos

85

31 – 50 anos

85

Lactantes

 

19 – 30 anos

100

31 – 50 anos

100

* A RDA (Recommended Dietary Allowances), foi estabelecida como uma meta de consumo para o indivíduo, é a média do nível de ingestão suficiente para cobrir os requerimentos de aproximadamente 97 a 98% dos indivíduos de um grupo 4, 18 .

Visto que a ingestão diária de alimentos tende ao declínio com o avanço da idade, tecnológicos, estresse, questões culturais, mudança de hábito, o perfil dietético de vitaminas deve estar bem adequado a fim de atender às recomendações da população em geral. A carência destes nutrientes na alimentação pode contribuir para o desenvolvimento de desordens crônicas responsáveis pela qualidade de vida.

4.1. Deficiências e dificuldades de suprir necessidades diárias de Vitamina C

O escorbuto é a mais grave manifestação de carência de Vitamina C no organismo, caracterizado por diversas manifestações, como: anorexia, dores musculares, fadiga, sensibilidade geral ao toque, dor na boca e gengivas que sangram levando à perda dos dentes, edema em membros inferiores, hemorragias cutâneas, articulações dolorosas e anemia. Deficiências limítrofes: baixo consumo de frutas e vegetais.

Pessoas com hábito de consumir bebida alcoólica, além de ingerirem calorias vazias, a qualidade e quantidade de nutrientes e energia encontram-se prejudicadas. Durante períodos de tensão, psicológica ou fisiológica, a excreção de ácido ascórbico encontra-se aumentada.

Em idosos, a biodisponibilidade do ferro diminuída pode ser revertida através do consumo em conjunto a alimentos ricos em vitamina C melhorando absorção e aproveitamento do ferro, uma vez que é a estabilidade e solubilidade do complexo ascórbico-férrico não se mantém a mesmo em alterações de valores de pH gástrico. Os idosos têm por hábito restringir, sem orientação o consumo de alguns alimentos, principalmente os sólidos, prejudicando a oferta de proteína, ferro, niacina, vitamina B 12 e vitamina C. 9

Costa, et al. (2001), sugerem inclusão de acerola na alimentação infantil com a finalidade de corrigir anemia ferropriva. Após estudo realizado com crianças em fase pré-escolar onde foi aplicada suplementação desta fruta durante 35 dias e os resultados obtidos apontaram uma correlação entre os níveis iniciais e hemoglobina.

Aranha, et al. (2004), investigou o tempo necessário de suplementação com vitamina C, para normalização dos níveis séricos em idosos com deficiência desta vitamina. A população estudada envolveu 112 idosos com idade entre 60 e 93 anos e chegou a conclusão de que no 20º. dia, o efeito da suplementação foi satisfatório para normalizar os níveis séricos deste perfil populacional.

Fatores como o fumo, medicamentos, diálise, instabilidade emocional e estresse podem afetar negativamente os níveis de ácido ascórbico no organismo. O declínio orgânico deste nutriente pode estar mais relacionado com a quantidade ingerida do que com a possível deficiência absortiva. Síndromes de má absorção, doença de Crohn e contraceptivos orais também interferem na absorção desta vitamina. 11

O uso terapêutico específico é na profilaxia e no tratamento do escorbuto. Que a deficiência de ácido ascórbico tenha um relacionamento causal com outras síndromes clínicas, isso não se acha bem estabelecido. É aconselhada nos prematuros e neonatos em geral, que tem elevadas necessidades de vitamina C durante os primeiros meses de vida, cujas necessidades podem ser aumentadas silenciosamente por distúrbios transitórios do metabolismo de tirosina. 1

No tratamento da deficiência, sugere-se 10mg/dia a fim de aliviar o escorbuto e 60mg/dia repõe as reservas. 15

4.2. Uso profilático

A Vitamina C foi utilizada durante muito tempo para o tratamento do resfriado simples, essa prática tornou-se popular após Linus Pauling escrever um livro alegando que a Vitamina C administrada em doses maciças preveniria e curaria o resfriado simples, desde então, as vendas desta vitamina aumentaram notoriamente.

Estudos confirmam que administração de altas doses de ácido ascórbico proporcionam aumento da eficiência física. Sabe-se que o esforço muscular diminui o teor deste componente em vários órgãos, principalmente na córtex supra-renal, aconselhando-se o emprego do mesmo aos individuas submetidos a trabalho prolongado e exaustivo. Dose dita profilática de 1 a 2g/dia podem prevenir o choque cirúrgico ou reduzir a gravidade de suas conseqüências

5. Importância da vitamina C em situações especiais

5.1. Doenças Periodontais

Relacionada às bactérias anaeróbicas apresenta danos teciduais que ocorrem em conseqüência às interações moleculares complexas entre bactérias patogênicas e resposta imune do indivíduo.

Bsoul (2004), sugere que a deficiência de vitamina C resulta em dificuldade na formação do colágeno, o que afeta hidroxilação de prolina e aumenta permeabilidade da mucosa oral a endotoxinas.

5.2. Câncer

O efeito anticarcinogênico da vitamina C parece estar relacionado com sua capacidade de impedir processos carcinogênicos através de sua ação antioxidante e atuação sobre os radicais livres. Outro mecanismo de ação na prevenção e tratamento do câncer inclui melhora e/ou manutenção do sistema imune, estímulo da formação do colágeno, inibindo o vírus oncogênico, recuperação de incisões cirúrgicas, realce no efeito de determinadas drogas usadas em quimioterapia e neutralização de substâncias carcinogênicas. (Bsoul, 2004).

De acordo com Kunh, et al (1991), tem-se constatado que a vitamina C pode inibir a formação de nitrosaminas in vivo a partir de nitritos e nitratos usados como conservantes, sendo, portanto adicionados a produtos industrializados.

Silva e Naves ressaltam que a ingestão de antioxidantes como a vitamina C, podem retardar ou prevenir o surgimento do câncer.

5.3. Hipertensão

Estudos sugerem que a vitamina C está envolvida em melhorar a capacidade vasomotora do endotélio de artérias coronárias em pacientes com hipertensão e doenças isquêmicas do coração, reduz o endurecimento arterial e a agregação plaquetária. Níveis plasmáticos elevados de vitamina C podem reduzir a aterogênese.

Para comprovar esta possibilidade, pesquisadores da Boston University School of Medicine , em Boston, Estados Unidos, liderados pelo Dr. Stephen J Duffy, examinaram os efeitos da vitamina C na pressão sangüínea em estudo duplo cego. O estudo foi publicado na revista The Lancet , de 11 de dezembro de 1999. Os pacientes, em 2 visitas, receberam, tratamento com ácido ascórbico ou tabletes de placebo. Após 1 mês de tratamento, verificou-se que no grupo de vitamina C ocorreu uma diminuição da pressão arterial média de 110 para 100 mmHg, e da pressão sistólica de 155 para 142 mmHg. Os autores concluíram que o tratamento a longo prazo com vitamina C reduz a pressão arterial, porém sendo o seu mecanismo de ação ainda indeterminado. O estudo sugere ainda que 500 mg de ácido ascórbico são úteis para o controle da pressão arterial nos pacientes com hipertensão.

5.4. Diabetes Mellitus

Os níveis plasmáticos de vitamina C parecem exercer efeito na ação da insulina em pessoas portadoras de diabetes bem como em idosos saudáveis, agindo sobre o controle da glicemia. Suplementar vitamina C reduz o acúmulo de sorbitol nos eritrócitos de portadores de diabetes tipo I (insulino-dependentes) e propicia benefícios sobre o metabolismo da glicose e dos lipídios em diabéticos idosos não-insulino-dependentes (tipo II).

Complicações decorrentes do diabetes como: gengivites, envelhecimento cutâneo acelerado, dificuldades de cicatrização, podem ser reduzidos com a vitamina C.

Farvid, et al (2003) avaliou o impacto de magnésio + zinco, vitamina C + vitamina E, e combinações destes micronutrientes no perfil lipídico e nas lipoproteínas em pacientes diabéticos tipo II e conclui-se que a suplementação destes micronutrientes e principalmente a vitamina C aumentam significativamente HDL e que a suplementação pode ser recomendado a esta população, baseados em suas exigências diárias.

5.5 Fumantes

O nível de vitamina C nos fumantes é 40% mais baixo que nos não-fumantes e pode ser normalizado através de suplementação, segundo RDA, recomenda-se + 35mg/dia.

Segundo Morris (2000); Zhang, et al (1999) fumar danifica a microcirculação coronariana e interfere no fluxo sangüíneo do miocárdio. De acordo com o estudo realizado, foram administrados 3g diários de vitamina C em fumantes, e os resultados foram satisfatórios em relação a melhora da circulação sangüínea cardíaca.

5.6. Insuficiência Renal

Pode existir uma perda significativa de vitamina C no dialisato, durante o procedimento dialítico, tanto na hemodiálise como na diálise peritoneal. Também, a ingestão alimentar pode estar insuficiente para manter os níveis normais. A anorexia é comum nesta população. Outro fator é que a dieta usualmente prescrita para estes pacientes restringe o consumo de frutas e hortaliças frescas devido ao seu alto conteúdo de potássio. Para este método de redução de potássio do alimento, no qual consiste em cozinhar o alimento por duas vezes em água, desprezando-a no final de cada cozimento, colabora também para redução significativa da vitamina C. 12

6. Toxicidade

Em indivíduos com ingestão maciça de vitamina C, pode ocorrer o que conhecemos por “escorbuto rebote”, quando a dosagem é interrompida. Existe um mecanismo homeostático saturável de absorção de vitamina C , em níveis de 2 a 3g por dia, sendo o excesso excretado, que por sua vez quando freqüente, pode causar náuseas, cólicas abdominais, diarréia.

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