A FA suge em 1 pessoa a cada  25 com mais de 60 anos e, em 1 pessoa a cada 10 com mais de 80 anos.
Essa arritmia, pode atingir a prevalencia de até 20% em determinados grupos de pacientes, como idosos em uso de diuréticos, pacientes internados com doença cardiovascular, ou mesmo, pessoas com hipertiroidismo inicial.
*É um diagnóstico preocupante*, na medida que esta relacionada à acidentes vasculares cerebrais por embolia e disfunção cardíaca.
As causas e as condições predisponentes variam, em intensidade ou tempo de doença.
Existem doenças ou condições clínicas que tornam as pessoas mais sucetíveis:
Hipertensão arterial;
Insuficiência cardíaca
Doença pulmonar como enfisema e bronquites;
Diabetes; Obesidade; Uso de drogas;
Apnéia do sono; Doenças da tiróide;
Stress; Alterações genéticas.
*Inicialmente as queixas podem começar com taquicardias, sensação de arritmia, tontura ocasional e batedeira no peito.*
O exame clínico pode avaliar a existencia dessa arritmia, mas podemos potencializar o diagnóstico com eletrocardiograma, radiografia simples de torax, ecocardiograma, holter de 24 horas e teste ergométrico.
Os exames laboratorias também são muito importantes e necessários na definição do diagnóstico e do tratamento.
As condutas clínicas variam desde cuidados gerais, passando por utilização de medicamentos, como antiarritmicos e anticoagulantes, cardioversão elétrica (choque) e, em alguns casos mais complexos, utilizar estudos eletrofisiológicos complementados com ablação dos focos e/ou com implante de marca passo.
A associação do diagnóstico cardiovascular, cuidados gerais e de nutrição, orientando para melhores escolhas de alimentos (reduzir café, chás e estimulantes), interage na redução da ocorrência dessa doença e na prevenção das graves complicações secundárias.
No mais, procure seu médico e veja detalhes individualmente