A vitamina C é essencial para o funcionamento do corpo, mas a necessidade de suplementação depende da dieta de cada indivíduo. Em geral, é preferível obter nutrientes através de uma alimentação equilibrada, mas em alguns casos, suplementos podem ser recomendados, especialmente para pessoas com deficiências nutricionais.
O consumo excessivo sem necessidade pode não trazer benefícios adicionais e, em alguns casos, pode ser prejudicial.
A deficiência de vitamina C pode levar a uma condição conhecida como escorbuto, que inclui sintomas como fadiga, fraqueza muscular, dor nas articulações e sangramento nas gengivas. Além disso, a vitamina C desempenha um papel importante no sistema imunológico, e sua deficiência pode comprometer a capacidade do corpo de combater infecções. A falta dessa vitamina também pode afetar a pele, causando problemas como pele seca e áspera.
O excesso de vitamina C, geralmente proveniente de suplementos em altas doses, pode ter efeitos colaterais indesejados.
Problemas gastrointestinais: Altas doses de vitamina C podem causar desconforto abdominal, diarreia e náuseas.
Pedras nos rins: Há evidências de que doses elevadas de vitamina C podem aumentar o risco de formação de pedras nos rins em certos indivíduos predispostos.
Problemas na absorção de ferro: O consumo excessivo de vitamina C pode interferir na absorção de ferro não-heme (encontrado em alimentos vegetais), o que pode ser um problema para pessoas que dependem principalmente de fontes vegetais de ferro.
Possíveis danos ao sistema renal: Em casos raros, altas doses de vitamina C foram associadas a problemas renais, especialmente em indivíduos com condições pré-existentes.
É importante notar que a maioria das pessoas obtém a quantidade adequada de vitamina C por meio de uma dieta equilibrada, e suplementos geralmente não são necessários a menos que recomendados por um profissional de saúde. Como sempre, é aconselhável consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação.