Uma metanálise canadense compilou 23 estudos sobre probióticos em doentes críticos e, em 2012, publicou seus resultados. Foram comparados desfechos como: infecções, mortalidade e tempo de permanência.
O uso de probióticos foi associado com menores taxas de complicações infecciosas, inclusive menor incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica. Probióticos foram associados também com uma tendência na redução da mortalidade na unidade de cuidados intensivos, mas não influenciou a mortalidade hospitalar. Com relação ao tempo de permanência hospitalar o uso de probióticos não mostrou resultados.
Referências:
Petrof E O, Heyland D K, et al Probiotics in the critically ill: A systematic review of the randomized trial evidence Crit Care Med 2012; 40:3290–3302
